Guilherme Coelho e Cia. Os príncipes que viraram plebeus
Lembro-me como hoje do rosto altivo de cada um dos
personagens que irei citar nesse artigo e de como hoje, esses mesmo rostos
estão desfigurados por que sabem que fizeram a escolha errada.
Quando se está na política, geralmente se conhece todas as entradas e saídas que
levam ou não para todos os lugares. As portas na política têm nomes e sobrenomes.
Eu relutei para não
escrever sobre Guilherme Coelho, Orlando Tolentino, Coronel Leite, Cabo Brito,Jorge Assunção e Brito Junior. Mas não dá ! O que vejo e tenho ouvido, é sem dúvidas muito forte para ficar só para mim.
Esses homens tiveram tudo que um político bem sucedido
almeja. Esses homens quando militavam com Julio Lossio prefeito de Petrolina, sempre
foram bem quistos, e sempre foram tratados como príncipes que comiam na mesa do
Rei. Quando a alta cúpula de Brasília
vinha à Petrolina, lá estavam eles, sendo ouvidos e bem tratados.
Mas agora, esses príncipes se rebelaram e decidiram servir a
outro rei, que certamente os recebeu de braços abertos. No entanto como era de
se esperar, esse novo rei não vai deixar de tratar bem seus súditos que já
estão há mais tempo com ele, e se voltar e abrir-se de vez para os novos
agregados.
Agora esses que saíram de Lossio, vão experimentar a dor de
ser apenas coadjuvantes. Perderam a nobreza de participar da mesa do rei. Tolentino que era general juntamente com Coronel Leite
perderam as patentes e agora são apenas soldados rasos, olhados de esguelha por
todos que compõem a base do PSB de Petrolina.
O clima já não está bem dentro do partido. Primeiro o partido escolheu
mal a vice-prefeita. Segundo, o partido administra uma briga interna sem fim.
Terceiro acabou de perder a indicação de Guilherme Coelho e ainda por cima disso
tudo, vê a cada dia o governador se afastando da campanha de Miguel Coelho.
Na verdade, a verdade é só uma... Os príncipes viraram
plebeus e estão zonzos com tanta má noticia. Quando se está na política, geralmente se conhece todas as entradas e saídas que levam ou não para todos os lugares. As portas na política têm nomes e sobrenomes.
Por Cauby Fernandes
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