A escolha de Lóssio e a queixa do não escolhido.

Em uma sucessão municipal, estadual ou federal, os parâmetros para escolha de um nome devem ser criteriosos, e devem sair do patamar do “Eu quero esse”.
O líder que escolhe seu pupilo, no mínimo deve ouvir seus conselheiros que olham por outro prisma as questões do dia a dia.

Em recente encontro com seu STAFF, Julio Lossio tratou do assunto com um tom de alegria quando da escolha de Edinaldo Lima para sucessão municipal. Os nomes que o prefeito chamou para a escolha foram Lucia Giesta, Edinaldo  Lima, Orlando Tolentino, Heitor Leite,Julio Lóssio (Tio Julinho),Nilton Matsumoto e Célia Regina.

Esses, segundo Lossio, concordaram em apoiar o plano político qualquer que fosse o escolhido.
Pois bem, Edinaldo foi o escolhido, e depois da escolha, dois dos aliados se rebelaram contra a decisão e saíram disparando contra o prefeito e seu governo.

 Lossio disse: “Um dos que não foi o escolhido falou que eu não soube conduzir o processo. Eu disse: Pra você então fazer a escolha é impor, e dizer é esse? Se assim fosse eu escolheria Tio Julinho que é meu parente! Mas não sou coronel, nem tampouco faço escolhas por que é meu parente”, finalizou.

Em uma sucessão municipal, estadual ou federal, os parâmetros para escolha de um nome devem ser criteriosos, e devem sair do patamar do “Eu quero esse”.



Por Cauby Fernandes e Carlos Ferreira Xavier

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2 comentários:

  1. É e vai ser sempre assim, todos querem ou almejam ser escolhidos, mas como só tem uma vaga fica essa choradeira, mas os que trocam de lado, lá tbm não serão escolhidos, continuam como meros coadjuvantes!

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  2. É e vai ser sempre assim, todos querem ou almejam ser escolhidos, mas como só tem uma vaga fica essa choradeira, mas os que trocam de lado, lá tbm não serão escolhidos, continuam como meros coadjuvantes!

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