Operação Turbulencia

A morte do empresário Paulo César Morato, apontado pela Operação Turbulência como suspeito de ser o operador de um esquema que movimentou R$ 600 milhões e que teria financiado campanhas do PSB em Pernambuco, continua sem explicações dois meses após o corpo ser encontrado em um motel de Olinda, na Região Metropolitana do Recife. Após uma série de erros e controvérsias, a Polícia Civil de Pernambuco ainda não conseguiu afirmar se o empresário se matou ou se foi assassinado.
A Operação Turbulência foi deflagrada no último dia 21 de junho pela Polícia Federal com o objetivo de investigar um esquema de empresas de fachada ligado a compra do avião Cesna Citation utilizado pelo ex-governador Eduardo Campos (PSB) no dia em que um acidente aéreo matou o então candidato à Presidência da República e outras seis pessoas em agosto de 2014.
Entenda um pouco do caso

Horas depois de ser declarado fugitivo pela Polícia Federal, o empresário Paulo César de Barros Morato foi encontrado morto  em um motel em Olinda, região metropolitana do Recife.
 A policia descobriu que Morato, fazia grande tinha uma movimentação em suas contas,  é que lá foi encontrado  R$ 24,5 milhões.
R$ 18 milhões vindos da OAS pelo suposto aluguel de máquinas para obras de transposição do São Francisco e da refinaria Abreu e Lima, a serviço de empreiteira.
A PF descobriu que a empresa de Morato não tinha  sede,  nem máquinas para tocar grandes obras.
Pode ter sido suicídio, pelo desespero de quem se viu flagrado?Pode ter sido homicídio, por quem não quis ser flagrado?

Fica tudo em suspense. Dos  R$ 600 milhões investigados, a PF suspeita  que parte dos recursos tenha sido empregado em campanhas políticas do ex-governador Eduardo Campos e outros políticos do PSB.

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